Passados os tempos críticos do “ tsunami pandêmico” que assolou o mundo nos últimos 3 anos , chamado de “CORONA VIRUS”, passei a meditar sobre efeitos de tragédias que nos surpreendem , vez ou outra. Assim me lembrei de uma delas : “o Tsunami de 2004”. Para tal transcrevo uma pequena descrição copiada da Internet:
Data: 26 de dezembro de 2004
Este dia foi inesquecível pra mim.
Em 2004 as operações da dupla “ Colibri X Nau Arpoadora “ já havia iniciado há 2 anos e como todo projeto novo a Arpoadora estava saído de uma atualização técnica no estaleiro PROBOAT (agora instalado na Marina Verolme em Agra dos Reis.A Arpoadora já havia sido aprovada em vários testes de mar após as modificações estruturais e de propulsão realizadas pelo estaleiro e fui chamado para realizar algumas operações de pouso a bordo para aprovar as alterações no convés de voo, com o Colibri. Os estaleiro propôs, e o proprietário aceitou , que fosse feita uma filmagem profissional dos testes visando utilizar as imagens , em propagandas do estaleiro.
Na sala onde estávamos reunidos para um Briefing havia uma televisão ligada que começou a mostrar imagens assustadoras que nos chamou atenção. As imagens mostravam um enorme Tsunami que estaria acontecendo no Oceano Indico e nos chamou atenção pela força da água arrasando cidades inteiras na Tailândia , Malásia e na Índia nas ilhas de Adamam e Nicobar. Naquele momento eu jamais poderia imaginar que “exatos” 5 anos depois eu estaria exatamente naquele local, num barco ao lado de um vulcão ativo.Chegamos à Índia em 22 dezembro de 2009. Fundeamos próximos a cidade de Port Blair, para sermos inspecionados pelas autoridades aduaneiras antes de recebermos autorização para atracar.
A grande comitiva (cerca de 20 pessoas)atracou a contra bordo do Karima numa lancha da Polícia Naval Indiana.
Porto Blair é a capital do território da União das ilhas Andamã e Nicobar, pertencentes à Índia. Fica na ilha Andamã do Sul. Porto Blair deve o seu nome ao tenente da Companhia Britânica das Índias Orientais Archibald Blair, que sem êxito procurou estabelecer uma colónia em 1789.
A comitiva completa subiu a bordo com inúmeras trocas de “namaste”. Nos reunimos no passadiço onde a comitiva foi separada para iniciarmos as várias inspeções. 3 deles me acompanharam para a inspeção das documentações da aeronave e instalações do hangar do SeaBaboon, enquanto outros seguiam o Comandante do Karima e outros seguiam nosso mestre de cozinha ao paiol de mantimentos.
🙏 Namaste é um cumprimento ou saudação com origem no sânscrito. Namaskara é considerado uma forma ligeiramente mais formal, mas ambas as expressões revelam um grande sentimento de respeito. É utilizada principalmente na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas.
A documentação do SeaBaboon estava correta e me perguntaram as intenções de voo no espaço aéreo indiano. Cumprindo as ordens do proprietário , indiquei a área onde o patrão pretendia caçar peixes próximo a Ilha de Barren .Barren Island é uma ilha localizada no Mar de Andaman. É o único vulcão ativo confirmado no subcontinente indiano e o único vulcão ativo ao longo de uma cadeia de vulcões de Sumatra a Mianmar
Ao indicar essa área , os três inspetores se entreolharam e o chefe disse que precisavam consultar o chefe deles que inspecionava o “paiol de gêneros e bebidas “ ... e para lá nos dirigimos. La chegando os inspetores indianos trocaram uma conversa em idioma “inteligível” (para nós inspecionados) e continuaram a inspeção do paiol de bebidas até apontarem para uma garrafa de uísque 12 anos quando o chefe deles comentou que gostava muito daquele uísque. Ato contínuo , o Comandante do Karima pegou uma garrafa e a ofereceu ao chefe dos inspetores. O chefe ´por sua vez , complementando o 🙏 “ namaste” disse que todos os inspetores também gostavam daquele uísque. O Comandante do Karima , sem mover uma ruga em seu semblante , iniciou uma farta distribuição de uísque 12 anos para todos os inspetores da comitiva que estava a bordo. A inspeção foi encerrada e todas as autorizações foram emitidas para que pudéssemos atracar no porto, inclusive a minha autorização formal de sobrevoo na área da ilha de Barren. Guardei o papel timbrado pela Diretoria de Aeronáutica Indiana como um troféu a ser apresentado orgulhosamente ao patrão.Atracamos e a primeira impressão foi , no mínimo, ....exótica. Na nossa proa no cais estava atracado um navio de desembarque da Marinha Indiana de aparência “decadente”. Planejei visitá-lo após fazer um reconhecimento da cidade. Acenei amigavelmente para um marujo indiano que trabalhava os cabos na popa do seu navio. Ele respondeu amigavelmente, juntando as mãos espalmadas na posição 🙏 “NAMASTÊ”, em sinal de respeito.
Naquele mesmo dia resolvi pegar um taxi para conhecer a cidade de Port Blair. O taxi passava ´próximo ao porto na mão inglesa (como não poderia ser diferente dada a histórica colonização britânica).Recebi um 🙏 “namaste” do motorista que respondi e entrei no banco de trás do taxi.
“-good afternoon ! my name is Vijay “... e mais um 🙏 “namaste”.
Agradeci e pedi para me levar ao centro . A tarde estava muito quente e esperava sentar num bar e tomar uma cerveja gelada observando o movimento .
Saímos do porto e pegamos uma estradinha estreita e muito movimentada. Havia de tudo na estrada , carros , ônibus, caminhões , porcos ,vacas, charretes e principalmente tuk-tuks (muitos, mas muitos mesmo). Todos buzinavam freneticamente (menos os porcos e vacas). Era um trânsito caótico , movimentado ...mas sem acidentes (por incrível que possa parecer). Assustado com o trânsito perguntei ao Vijay , mantendo nosso inglês “indu-brasileiro”:
“why does everyone honk constantly?”
Ele me respondeu com surpresa , com outra pergunta em inglês, que tento traduzir :
“ como você acha que podemos organizar o trânsito , sem buzinar ?”
Preferi ficar calado indicando uma concordância com a sua lógica. Nunca havia visto algo semelhante no mundo.
Seguimos calados até eu desembarcar no centro de Port Blair passando por uma praça redonda com uma estátua de Mahatma Gandhi no centro. Senti que estava na Índia de verdade
Mohandas Karamchand Gandhi (2 de outubro de 1869 – 30 de janeiro de 1948) foi um advogado, nacionalista, anticolonialista e especialista em ética política indiana, que empregou resistência não violenta para liderar a campanha bem-sucedida para a independência da Índia do Reino Unido,e por sua vez, inspirar movimentos pelos direitos civis e liberdade em todo o mundo. O honorífico Mahātmā (sânscrito: "de grande alma", "venerável"), aplicado a ele pela primeira vez em 1914 na África do Sul, é agora usado em todo o mundo.Fiquei parado sem saber como me movimentar em meio ao caos urbano até criar coragem de me movimentar numa direção. Fui em direção ao que parecia um bar. Havia mesas compridas que pareciam coletivas, não ousei me sentar sem antes observar os hábitos. Não vi cerveja nas mesas, apenas um pote grande, com um líquido branco no centro das mesas onde todos com seus copos mergulhavam e eram consumidos com prazer. O mergulho dos copos individuais repetiam o mergulho no pote central sem o menor pudor higiênico...e todos se divertiam. Naquele momento senti que necessitava de mais um tempo de adaptação antes de me divertir num típico bar indiano. Voltei para a rua. Observei todo movimento e me aproximei de um ponto de tuk-tuk taxi.
“-Please, where can I have a beer?”
O piloto do tuk-tuk, olhou para todos os lados ...me pegou pelo braço e me levou para dentro do tuk- tuk sem dizer nada e baixinho disse que sabia de um lugar para tomar cerveja e ia me levar. Fiquei apreensivo , mas topei o desafio.
Já estava anoitecendo quando começamos a subir um morro por caminhos semelhantes as nossas favelas cariocas. Minha apreensão chegou ao nível de “quase medo” , mas pirata que é pirata não deixa se levar ao nível de “ medo pavor” por qualquer favelinha indiana. O tuk-tuk continuou subindo e eu já havia descoberto que por minha ignorância eu não sabia que naquela região , o “álcool” , era proibido e que estava a ponto de cometer uma contravenção regional semelhante ao consumo de qualquer droga proibida. Pensei na comitiva de inspetores aos quais a Nau Karima acabara de ser submetida, e aprovada por meio de “uísque 12 anos”.Paramos próximos a um muro alto com uma única porta num ponto pouco iluminado da favela, A rua não havia nenhum movimento . Antes que eu desse a ordem ao piloto do tuk-tuk para descermos o morro , ele saiu do tuk-tuk e me apontou a única porta .Eu , respeitando a normas de boas Relações Internacionais da ONU , resolvi acompanhá-lo até a porta. Ele batucou uma batida senha e a porta se abriu para um salão escuro com um balcão iluminado , onde três homens se viraram para me olhar na entrada. Na penumbra do salão , só pude identificar as claras dentaduras e um dente de ouro num dos três clientes do “bar”. Executei um movimento de “namaste” e fui conduzido para uma pequena sala com uma única mesa com duas cadeiras. A sala era perfeitamente iluminada (ainda bem... a sensação de “quase medo” diminuiu para “apreensivo”). Sentei numa das cadeiras e ofereci a outra ao piloto do tuk-tuk que me acompanhou. Ele recusou e ficou de pé na minha frente do outro lado da mesa. Um dos homens do salão escuro adjacente apareceu na porta perguntando no que eu queria e respondi simplesmente : “ Beer”. Ele saiu e voltou com uma garrafa de 1 litro de cerveja e um pratinho repleto de pepinos cortados em rodelas, e colocou sobre a mesa e se retirou sem dizer nada.Quando vi o pepino fiquei imaginando que viveria um momento histórico da minha vida e me preparei para desfrutar aquele momento que poderia ser o “último” da minha vida. Beber uma cerveja proibida numa favela de Port Blair na Índia , comendo pepino e sendo observado por um “piloto de Tuk-tuk”.Tem coisas que o dinheiro não compra .. Aquele momento seria uma dessas coisas !Dei o primeiro gole na geladíssima cerveja e pensei em tudo que já havia passado naquele dia que ainda não acabara. Me lembrei de uma frase do Companheiro de Aventuras panamenhas Junior que dizia :”
“ Tem dias ... que a noite é FO**...”
Aquela minha primeira noite na Índia , só estava começando.
Resolvi experimentar pepino com cerveja , e para minha surpresa , adorei (e recomendo a experiência indiana). Consumi todo litro de cerveja e todo prato de pepinos em rodelas. Me sentindo realizado e feliz decretei que estava na hora de ir embora já enrolando a língua. Paguei a conta em dólares americanos sem lembrar o valor. Sob o efeito do litro de cerveja (com pepinos) distribui 🙏 “namastes” a todos desejando” Merry Christmas “ , no que fui retribuído com sorrisos brilhantes na antessala da penumbra. Embarquei no Tuk-Tuk e voltei (ileso mesmo tendo cometido uma contravenção internacional)ao Karima. Dormi feliz com as experiências exóticas vividas naquele dia Indiano.O dia seguinte amanheceu ensolarado , e quente. Planejei fazer uma visita ao Navio militar atracado na nossa proa. Ao chegar na prancha de acesso , prestei um “namaste” em direção ao oficial de serviço no Portaló. Ele me autorizou a subir a bordo quando me apresentei como: “Veteran Naval Aviator of the Brazilian Navy”, apresentando minha identidade de Marinha. Ele imediatamente prestou um “namaste seguido de uma continência”. Animado com a recepção , pedi para conhecer o Navio e prontamente o oficial de serviço, indicou um marinheiro para me acompanhar na parte externa do navio , pedindo desculpas por não autorizar meu ingresso nas partes internas , por medida de segurança . Agradeci e iniciei a visita externa acompanhada.
A grande surpresa da visita foi a visualização de uma criação de porcos e galinhas a bordo. Era uma verdadeira ” fazendinha” num convés semelhante a “popinha do nosso antigo Minas Gerais, dedicado ao lazer da tripulação “. O marinheiro indiano que me acompanhava explicou que as aves eram para consumo e os porcos, além de consumo , para a produção de gorduras. Higiene não parecia ser um hábito comum , nem nos navios indianos.Desembarquei agradecido com mais um 🙏namaste já no cais.
O Karima desatracou e fundeou numa área próxima . Nos dedicamos aos preparativos para a ceia de Natal a noite. A festa Natalina foi divertida com a participação dos dois Indianos da tripulação : o Ali (mulçumano) e o Prashant (hinduísta). Além de várias nacionalidades (asiáticos, europeus , australianos, norte e sul americanos , várias religiões, várias opções políticas e sexuais e um mesmo sentimento : “companheirismo”, distantes de nossas famílias há meses. (tipo " Imagine" de John Lennon...os Beatles sabiam das coisas )
No dia de Natal fomos todos para o Centro da cidade de Port Blair.
No centro , o caos de sempre. Fiz amizade com uma vaca que descansava numa faixa de pedestres. Observei os danos causados pelo Tsunami de 2004 . que ainda não tinham sido completamente reparados . Era uma cena triste, Pilotei um tuk tuk . O piloto do taxi Vijei disse que poderíamos beber cerveja num hotel internacional recuperado após o Tsunami. Era um lugar bem diferente da realidade indiana.
O patrão e seus convidados chegaram. Foi programada uma caça aos peixes na região de Barren Island para o dia seguinte.Guarneci o SeaBaboon com o padrão ao meu lado ouvindo a fonia. Chamei a torre Port Blair :
“- Port Blair ... Helicopter AS 350 ...VP-BFL ... on boad Yatch Karima ...good mornig”.
“-VP-BFL ...Port Blair... good morning “
A partir daí apresentei meu plano de sobrevoo da região de Barren Island e pedi autorização de decolagem já acionado no convés do Karima. Levamos um susto quando a torre emitiu:
“VP-BFL ...Port Blair... Takeoff to Barren Island Unauthorized”Imediatamente puxei o papel timbrado da Diretoria Aeronáutica que me autorizava o voo , sob o olhar incrédulo do patrão ao meu lado. Transmiti para a torre o número da autorização solicitando novamente a decolagem. Sem preâmbulos , a torre respondeu autoritariamente :
“- Unauthorized take-off to Barren Island area....if you do not comply with this order, your aircraft may be shot down in flight. Confirm that you understand this prohibition “
“- VP-BFL.... Roger !!! “ foi o máximo que consegui responder percebendo o olhar de reprovação do patrão ao meu lado.
A partir daí houve um diálogo que nos autorizou fazer um voo “turístico” em áreas distantes de Barren Island.
Conseguimos ver algumas ilhas que não foram arrasadas pelo Tsunami de 2004
Após 25 anos, a Índia esperava completar em 2012, o fechamento de sua fronteira com Bangladesh: 3.286 km, a barreira geopolítica mais longa do mundo. Porém, o muro se revela menos intransponível do que se imagina. Muitas coisas o atravessam: pessoas, um idioma comum, gado, temperos e quatro milênios de história . A baia de Bengala é repleta de disputas territoriais entre vários países da região . Em relação a Ilha de Barren , na época, tudo indicava uma disputa entre Índia, Tailândia e Myanmar.
Depois do voo turístico , deslocamos o Karima navegando para próximo da Barren Island ao lado do seu vulcão ativo.
“Não é um bom lugar para caçar peixes, vou embora e avisarei para o Comandante se deslocar para a Tailândia e depois para as Maldivas. Prepare tudo para não termos mais surpresas”
Essas foram as últimas ordens do patrão antes de embarcar no seu Falcon , sem carregar nem um quilo de peixe pescado por ele.
Alguns convidados permaneceram a bordo do Karima e fizemos uma festa de passagem de ano(2009/10) ao lado do Vulcão ativo que soltava baforadas de 30 em 30 segundos , que agora soube que entrou em erupção em 2017 (sem provocar novo Tsunami).
Índia e bebidas alcoólicas não faziam uma boa mistura (só cerveja com pepino).
Para quem quer mais fotos desta Índia exótica e em reconstrução em 2009 / 2010 (pós Tsunami) seguem algumas fotos do meu arquivo 🙏
Lembrava da história da cerveja clandestina
ResponderExcluirCaro "Anônimo"
ExcluirObrigado pela lembrança da história da cerveja clandestina.
Confesso não conhecê-la...fiquei curioso....
Piratas são meio que "clandestinos" por construção.
Forte Abraço (cuidado com o guancho )
Mais uma bela "viagem", meu Comandante! Excelentes contos para nós!
ResponderExcluirCaro Elias
ExcluirObrigado pelo comentário. (quando elogioso ...meu EGO agradece).
Viagens são sempre belas ( depende de quem as veem).... eu apenas ...as conto para quem se diverte com elas.
Volte sempre.
Forte abraço
Mais uma boa historinha...A amizade com a vaca foi hilariante...Kkk. Mas, falando sério, o patrão deve ter abilolado em escolher a Índia. Acho que o plano B foi bem melhor. Abração ao Pirata. Cuidado com o gancho...! Kkk
ResponderExcluirGrande Compa
ExcluirJá estava com saudade de escrever minhas lembranças... e dos seua comentários.
Realmente o patrão inventava " programas exóticos " . Este foi um deles.
Na verdade foram experiências únicas ... que renderam boas lembranças .
Grande abraço ( de olho nos ganchos...kkkkk)
Leitura gostosa e interessante. Cerveja na favela deve ter sido uma experiência e tanto rsrsrs forte abraço
ResponderExcluirCaro "Anônimo"
ExcluirObrigado pelo comentário elogioso . Quando a leitura é " gostosa e interessante " o EGO do Pirata viaja nas nuvens ( de helicóptero ).
Cerveja na favela ... em Port Blair ... na Índia ...de noite...foi uma experiência ÚNICA ! (posso garantir).
Volte sempre a este espaço cultural.
Forte abraço (sempre tomando cuidado com o gancho )
Grande Barreira. Acompanho suas aventuras há algum tempo. Vida cheia de emoções com esse incógnito boss. Continue a nos brindar com essas interessantes histórias. Forte e saudoso abraço
ResponderExcluirCaro Mestre amigo (ou vice versa) W. Pereira
ExcluirSeu acompanhamento das minhas aventuras sempre me honraram.
Quanto ao "incógnito boss"...(a quem devo esse exótico período da minha vida), devo além de profundo respeito, muita admiração e gratidão. Dessa forma mantenho sua identidade ostensiva "velada" (não sei se ele aprovaria a divulgação de nossa "parceria " nessas aventuras) .
Outras historias virão. Aguarde. Obrigado pelo comentário meu amigo/mestre.
Forte abraço (em breve pretendo nos "confraternizarmos" de novo.
Grande amigo Barreira
ResponderExcluirJá estava sentindo falta das aventuras do "Pirata Alado". Mas está foi muito boa. O suborno das garrafas de 12 anos lhe deram uma autorização, impossível de ser cumprida. Levaram o wiskey sabendo que a TWR não autorizaria. Mas é isso. Grande abraço e vamos ver se nos encontramos na próxima reunião da Confraria, 19/5.
Athayde
Meu grande amigo parceiro de tempos franceses Athayde
ExcluirAs "aventuras" voltaram a ser publicadas agora neste novo período pós pandêmico.
"Subornos"....lá , aqui ou em qualquer lugar existem ...e sem garantia de confiabilidade. (assim é o ser humano de qualquer nacionalidade...umas mais que outros).
Obrigado pelo comentário.
Vou me esforçar para comparecer no evento 19/05. Até lá
Forte abraço
Caro Zé Barreira! Parabéns por esta ótima e hilariante história do Pirata Alado.
ResponderExcluirPrezado e respeitado Pirata Puro Malte
ExcluirMe sinto honrado com seu comentário elogioso (sem dúvidas você sabe das Aventuras, como Pirata de longas datas .Que digam os mais "puros maltes" .
Seja bem vindo a este espaço literário.
Forte abraço ( quanto ao gancho ... você já sabe )
Caro Laselva
ResponderExcluirVoce como "mestre cervejeiro" muito me honra contribuir com a "iguaria" indiana no seu menu. Pepinos Alados são bem sugestivos .... como acompanhamento de uma cerveja "premium ".
Bons goles ai pela "Corte".
Forte abraço .(...sempre de olho no gancho )